Quaquié?!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Princess Ai


Conrad
2006
Argumento: Courtney Love e D.J. Milky
Roteiro e Arte: Misaho Kujiradou
Personagens: Ai Yazawa
R$12,00 (Cada. Mas eu paguei uns R$20,00 nas três.)
194 páginas cada.

Princess Ai é uma série em três volumes, e conta a história de uma jovem chamada Ai que vai parar em Tokyo sem lembrar nada de seu passado. Ela então conhece o jovem Kent, por quem se apaixona e que a ajuda enquanto ela tenta ir em busca de suas memórias. Típica história de amor, que vai sendo atrapalhada pelas revelações do passado de Ai, que vão acontecendo aos poucos.

Como Ai tem grande afinidade pela música, a história está recheada de letras das músicas cantadas por ela... mas só é possível lê-las em forma de poema, afinal, não temos som saindo de histórias em quadrinhos. Pelo menos não por enquanto.

A história possui personagens bacanas, e que conseguem ser bem trabalhados apesar do arco possuir apenas três volumes. O interessante é justamente a história parecer tão completa em apenas três volumes, sem cansar e sem deixar faltando nada. Talvez pela simplicidade da trama... no quesito criatividade, já que a história é bem elaborada, ao meu ver.

O que ganha bastante destaque na história são as roupas dos personagens, principalmente as que Ai usa. Kujiradou manda muito bem, tanto no desenho das roupas quanto nos personagens, que são realmente bem elaborados.

O arco parece não representar o fim da história, e sei que há mais coisa publicada com o título, mas não no Brasil. Só não sei se são materiais extras ou, realmente, continuações da história.

3 comentários:

BozoDel disse...

Sério? Eu não esperava muita coisa da Courtney Love... se bem que ela não deve ter contribuído tanto...

Mary Cagnin disse...

Achei a história meio fraquinha, meio 'fantasiada' demais.. prefiro os temas mais densos e tal.. mas mesmo assim foi bem feito, tbm adorei as roupas!

Anônimo disse...

A história não tem nada de incrível, realmente... é formada de vários clichês... mas, ainda assim, me agradou bastante, mesmo sendo simples. E, também creio que a contribuição da queridinha da América não foi tão grande assim...